Psiquiatra particular em BH e online para todo o Brasil

Por aqui, cuidamos da sua saúde mental com excelência e dedicação. Nossos profissionais oferecem atendimento humanizado e personalizado, tanto presencial quanto online.

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*Não aceitamos convênio/plano de saúde.

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Sobre nós

A Silepse é referência em atendimento psiquiátrico em Belo Horizonte. Com foco na multidimensionalidade do sofrimento mental, nosso objetivo é proporcionar acesso à saúde mental de qualidade técnica e humana na cidade. Atendemos de maneira ética e humanizada, levando em consideração as necessidades individuais de cada paciente e da sociedade.

Nossa clínica conta com profissionais qualificados e oferece um ambiente acolhedor.

Sobre nós

A Silepse é sua referência para atendimento psiquiátrico de excelência em Belo Horizonte. Com foco na multidimensionalidade do sofrimento mental, nosso objetivo é proporcionar acesso à saúde mental de qualidade técnica e humana na cidade. Atendemos de maneira ética e humanizada, levando em consideração as necessidades individuais de cada paciente e da sociedade.

Nossa clínica conta com psiquiatras em Belo Hozironte e oferece um espaço acolhedor e conta com profissionais altamente qualificados. Agende sua consulta conosco e inicie o cuidado com sua saúde mental.

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*Não aceitamos convênio/plano de saúde.

Nossa equipe

Conheça abaixo os membros da equipe da Silepse.

Pedro Jorge Pércia Namé de Souza Franco

CRM: 79328 / RQE: 54168

Médico, graduado em medicina pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e psiquiatra, com a residência pelo Hospital das Clínicas Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Confira o currículo completo clicando aqui.

*Não aceitamos convênio/plano de saúde.

Thales Pimenta de Figueiredo

CRM-MG: 82214 / RQE: 57242

Médico, graduado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e psiquiatra e psiquiatra da infância e da adolescência pelo Hospital das Clínicas da UFMG. Além disso, bacharel em filosofia, pela Faculdade de Filosofia e Ciência Humanas (FAFICH) da UFMG. Atualmente, mestrando do programa de pós-graduação em Medicina Molecular, na Faculdade de Medicina da UFMG.

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Médico, graduado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e psiquiatra e psiquiatra da infância e da adolescência pelo Hospital das Clínicas da UFMG. Além disso, bacharel em filosofia, pela Faculdade de Filosofia e Ciência Humanas (FAFICH) da UFMG. Atualmente, mestrando do programa de pós-graduação em Medicina Molecular, na Faculdade de Medicina da UFMG.

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Nossos serviços

Oferecemos atendimento psiquiátrico particular presencial e online em Belo Horizonte, com dois profissionais especializados. Estamos prontos para ajudar você em sua jornada rumo à saúde mental.

Consulta presencial

As consultas psiquiátricas presenciais são uma opção para quem busca um atendimento mais personalizado e próximo do profissional de saúde. Nelas, é possível discutir com o psiquiatra as particularidades do tratamento de forma mais detalhada e direta.

Telemedicina

As consultas psiquiátricas online oferecem a comodidade de serem realizadas de qualquer lugar do Brasil, com a mesma qualidade e segurança das consultas presenciais. É uma opção para quem busca praticidade e flexibilidade em seu tratamento.

O que dizem nossos pacientes?

Confira alguns depoimentos de pacientes que consultaram com os psiquiatras da Silepse.

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Nosso espaço

O consultório da Silepse é um espaço acolhedor e profissional que oferece atendimento em psiquiatria em Belo Horizonte. Conheça algumas fotos do nosso espaço e sinta-se confortável em agendar uma consulta conosco.

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Perguntas frequentes

Abaixo, você encontrará as dúvidas mais frequentes com relação aos nossos atendimentos.

É preciso que determinada condição mental possua relevância clínica para ser abordada por um profissional de saúde. A avaliação de tal relevância é complexa e, em última análise, compete ao profissional. Todavia, como regra, para que uma pessoa busque ou seja levada a buscar auxílio em saúde mental é preciso que ou bem ela tenha um sofrimento subjetivo importante ou, alternativamente, que ela tenha um prejuízo também importante na sua funcionalidade (no seu modo de ser no mundo, isto é, nas suas relações interpessoais, no seu serviço, na administração de seus bens e etc.). Portanto, caso haja sofrimento subjetivo ou perda de funcionalidade, uma consulta está indicada. Abaixo, há alguns exemplos (não exaustivos, claro) de ambas as situações.

  • Sofrimento subjetivo importante: tristeza intensa, persistente e sem causa aparente; preocupações descontroladas e com repercussão no sono, na concentração ou no corpo; irritação incessante, chegando a cursar com períodos de explosões verbais ou comportamentais (agressões); ideias insistentes e incontroláveis, com conteúdos pouco habituais ou até mesmo esdrúxulos; percepções pouco habituais que causam apreensão ou medo; alterações importantes do sono, com aumento da irritação e dificuldade de concentração associadas; entre outros.
  • Prejuízos no funcionamento da pessoa, avaliados por ela mesma ou por terceiros: dificuldades em executar tarefas no trabalho que antes eram executadas com facilidade; perda de interesse nas atividades do dia-a-dia, com consequentes faltas ao serviço ou desligamento afetivo de pessoas próximas; esquecimentos constantes, com dificuldades em fazer compras, cozinhar refeições ou outras tarefas domésticas; crenças fortes em percepções anômalas, com estranhamento de pessoas próximas ou até mesmo comportamentos agressivos; entre outros.

A priori, se há, como explicado acima, sofrimento subjetivo ou perdas funcionais relacionadas a uma queixa de ordem mental, há, então, indicação de avaliação do caso por um profissional da saúde mental. Contudo, na co-ocorrência (ocorrência simultânea) de sinais ou sintomas físicos importantes, a avaliação prévia de um médico clínico (clínico geral ou médico de família e comunidade) é bastante recomendada. Isso acontece porque não é infrequente que condições não-psiquiátricas cursem com sintomas psiquiátricos. Desse modo, recomenda-se buscar um médico clínico previamente à consulta em saúde mental, caso existam sinais ou sintomas físicos importantes, e solicitar dele um relatório dos achados à consulta.

Sobretudo a primeira consulta, a presença de um acompanhante próximo do paciente é bastante recomendada. Isso acontece porque, eventualmente, pode ser necessário colher informações de outras pessoas, uma vez quem nem sempre os próprios pacientes são capazes de fornecer informações por completo.

As consultas, na Silepse, são marcadas a cada 1 (uma) hora, uma vez que este é tempo médio necessário para uma avaliação em saúde mental. Contudo, não necessariamente a consulta durará esse tempo. Em casos de consultas de acompanhamento (retorno), por exemplo, o tempo pode ser menor, assim como em primeiras consultas ele pode ser maior.

Isso é amplamente variável. Como regra, as consultas são marcadas a cada 4 ou 6 semanas. Todavia, é possível que alguns pacientes precisem de intervalos menores, como a cada 15 dias ou até mesmo semanalmente, assim como também é possível que intervalos maiores sejam exequíveis, como a cada 2 ou 3 meses.

Novamente, essa uma pergunta que comporta repostas muito variáveis. Via de regra, um tratamento não dura menos do que 6 meses a 1 ano, porém há casos que podem ser bastante mais breves, enquanto outros possam necessitar de acompanhamento pelo resto da vida.

As consultas online funcionam quase como uma consulta presencial. Envia-se um link para a consulta, alguns minutos antes do seu horário. As receitas são feitas de maneira digital. Entretanto, diante da distância, é possível que se solicite avaliação clínica por médico generalista. Além disso, algumas condições, sobretudo aquelas que cursam com quadros graves, podem não ser ideais para essa modalidade. Em caso de necessidade de consulta presencial, isso será informado logo no início da consulta. Importante mencionar que alguns medicamentos não podem ser dispensados por meio digital. No caso de pacientes moradores de Minas Gerais, poderá haver o envio da receita por Correio, o que deve ser pago pelo próprio paciente.

Não necessariamente, muito embora, via de regra, isso aconteça. O diagnóstico em saúde mental é realizado de modo longitudinal, isto é, ao longo do tempo, de modo que, algumas vezes, uma única consulta não se mostra suficiente para estabelecer um diagnóstico preciso. Todavia, embora isso aconteça, não necessariamente um diagnóstico precisamente firmado seja necessário para a iniciação de uma medida terapêutica. Há ocasiões em que uma hipótese diagnóstica sindrômica seja suficiente para estabelecer um norte terapêutico. A resposta a tal terapêutica pode, inclusive, vir a servir como informação adicional à elaboração do diagnóstico definitivo no futuro.

Conforme resolução 1958 do CFM, proferida no ano de 2011, condições que requeiram tratamento prolongado com reavaliações e modificações terapêuticas frequentes, como são aquelas em saúde mental, podem ser cobradas. Como, em saúde mental, as consultas de retorno são, via de regra, consultas elaboradas — e não apenas avaliações de exames complementares solicitados em outras consultas –, nas quais é preciso retornar à anamnese, não há retorno incluído no valor das consultas. Assim, em cada nova consulta de retorno, o mesmo valor é novamente cobrado.

Não, a Silepse não atende nenhum convênio. Contudo, é importante saber que uma parcela significativa dos convênios oferece o serviço de reembolso. Neste caso, o paciente escolhe o profissional a atendê-lo, paga-o de modo particular e, com um recibo e um relatório em mãos, solicita o reembolso da consulta ao convênio. Desse modo, indiretamente, portanto, é possível ser atendido na Silepse via convênio, basta saber se o convênio em questão oferece ou não o serviço de reembolso.

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